Após ficar 24 dias preso, chefe Serere publica carta pedindo desculpas ao STF e ao Lula
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Brasil - O indígena José Acácio Serere Xavante, conhecido como Cacique Tserere, assinou uma carta admitindo que cometeu um "erro" ao defender a tese de que houve fraude nas urnas eletrônicas. Ele está preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta prática de atos antidemocráticos.
“Na verdade, não há nenhum risco concreto que aponte para um risco de distorcer os resultados da eleição ou a vontade do eleitorado brasileiro”, escreveu. A carta foi assinada nesta quinta-feira (1º de maio).
Leia o documento completo:
Carta do Chefe Tserere
Tserere disse que defendeu a tese de fraude "com base em informações errôneas fornecidas por terceiros". A prisão do cacique serviu de estopim para atos de violência em Brasília, com vandalismo de prédios e queima de ônibus e carros. Na carta, Tserere também pede perdão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao STF.
Fonte: cm7