Em 2006, a esquerda atacou e destruiu o Congresso

Câmara foi destruída por militantes do MST, mas Lula pediu cautela na prisão de comparsas

Foto: Divulgação | O número de invasões do MST diminuiu sob a admnistração Bolsonaro
Foto: Divulgação | O número de invasões do MST diminuiu sob a admnistração Bolsonaro

Em junho de 2006, a Câmara dos Deputados foi atacada e vandalizada por um grupo de desordeiros ligados ao MST, comandado por Bruno Maranhão. O presidente era Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, neste domingo, dia 8, Lula disse que o país vive cenas de vandalismo sem precedentes - isso é mentira, é mais uma "operação para lavar o passado".

“Agora estou voltando para Brasília, vou visitar os três palácios que foram quebrados, e pode ter certeza que isso não vai acontecer de novo. Vamos tentar descobrir quem financiou, quem pagou os ônibus, quem pagou a hospedagem, quem pagou o churrasco todos os dias”, afirmou na cidade de Araraquara, interior de São Paulo.

Em 2006, um petista passou por situação semelhante. No entanto, considerou o encrenqueiro Bruno Maranhão "um grande companheiro, amigo e grande lutador da esquerda brasileira". O fato é que foi um dia trágico que alegou lesão. A invasão deixou mais de 50 feridos. O Congresso foi destruído.

Normando Fernandes, chefe de segurança do salão de reuniões, foi hospitalizado com fratura de crânio após ser atingido por uma pedra. O seu assistente foi atirado de uma altura de cerca de três metros junto à escada rolante que dá acesso à entrada subterrânea do Anexo 4. Sofreu graves consequências. Vários repórteres testemunharam a cena. O busto do governador Mário Covas foi derrubado.

Aldo Rebelo era o presidente da Câmara na época. Ele se recusou a aceitar encrenqueiros. “Eu te conheço há 30 anos, não precisava disso”, disse Bruno a Maranhão em discurso presenciado pela imprensa. Mas Lula pediu aos sócios que tomassem cuidado com Aldo. Ele ligou para o Ministério da Justiça e pediu a Aldo que não prendesse Bruno Maranhão.

Quase mil policiais foram enviados ao Congresso, mas permaneceram do lado de fora do prédio. O dano material foi de R$ 150 mil - ninguém pagou. Ninguém nunca foi preso.



Fonte: revistaoeste

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