Os indígenas no estado de desnutrição de Roraima são venezuelanos

Os frutos do comunismo de Maduro

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Brasil - O programa de governo de Jair Bolsonaro se tornou, sem dúvida, a maior ação de direitos humanos da história recente. Em que o grupo de trabalho do estado brasileiro recebe diariamente pessoas em condições desumanas que são encaminhadas para projetos como o Brasil do Bem, comandado pelo empresário Carlos Wizard Martins, um dos mais bem-sucedidos do mundo, que deixou suas empresas por quase dois anos dedicar-se a uma questão humanitária e reformular a história desse povo.

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Entre os milhares de venezuelanos que fogem da ditadura bolivariana estão esses indígenas Yanomami, que precisam de todo abrigo e cuidado, mas que na verdade fazem parte de mais um genocídio apoiado por governos comunistas que apostaram todas as suas fichas na América Latina.

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Prova irrefutável de que o governo de Jair Bolsonaro tratou com respeito a questão indígena no Brasil é o sucesso agrícola do Povo Pareci no Mato Grosso, onde hoje milhares de hectares de terra são plantados com soja, milho e pipoca. uma vida de pobreza para riquezas. Outro exemplo são os Suruí do Norte do Brasil, que ganharam um prêmio internacional por cultivar e exportar um dos melhores cafés do mundo.

Outro fato que chamou a atenção do Relatório foi a ausência da visão das mais de 300 mil organizações não-governamentais estrangeiras que atuam na Amazônia como uma verdadeira milícia, protegendo a população indígena do próprio estado, com o objetivo de manter sua território intacto para que possam ser explorados. seus parceiros. Segredos que atormentam nossa nação há anos.

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Para concluir este artigo e mostrar as mentiras e contradições do mau governo corrupto liderado por Lula que feriu mortalmente a população indígena do Brasil, apresento a prova cabal do decreto da fome promovido pelo PT, que foi abolido no governo Bolsonaro.

O Decreto 7.056/2010, assinado no final do governo Lula em 26 de novembro de 2010, fechou a maior parte das administrações regionais da Funai no Brasil, deixando as aldeias praticamente sem sementes para plantar e sem portas para os índios intervirem. Esse decreto bombástico, somado à corrupção de ONGs lideradas pelo PT para administrar os recursos da Sesai/Funasa para a saúde indígena, foram, sem dúvida, os ingredientes de uma receita de corrupção que beneficiou os patrocinados pela esquerda brasileira e os problemas dos povos indígenas. Brasil, que estão aprendendo nesta administração do presidente Bolsonaro que não querem mais ser apoiados pelo Estado, mas produzir e criar riquezas em seus próprios países sem serem impedidos por um governo que explora as minorias e depois as subjuga.



Fonte: cm7

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