No STF Rodrigo Pacheco fala em defesa do Judiciário

O candidato a presidente do Senado voltou a falar em "graves consequências" para os manifestantes do 8 de janeiro

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante reunião com membros da Comsefaz para tratar do cálculo sobre o ICMS - 12/05/2022 | Foto: Antonio Molina/Estadão Conteúdo
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante reunião com membros da Comsefaz para tratar do cálculo sobre o ICMS - 12/05/2022 | Foto: Antonio Molina/Estadão Conteúdo

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu o Judiciário nesta quarta-feira, 1º. "O poder não vai ceder à intimidação", disse ele durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF). Pacheco desafia o comando do Congresso Nacional e tem a benção dos ministros do STF.

Mais cedo, Pacheco disse que o dia 8 de janeiro “não será esquecido e terá graves consequências para os responsáveis”. “O autoritarismo da minoria inconformista tentou ameaçar a democracia”, observou o deputado durante a cerimônia. “Mas o judiciário tem mostrado a força de sua resiliência.

“Temos o dever constitucional de conviver em harmonia”, disse Rodrigo Pacheco aos desembargadores do STF. "Qualquer gesto que vise a desarmonia entre os poderes da República é uma afronta à Constituição."

Na disputa pela presidência do Senado, Pacheco disputa a vaga com os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Eduardo Girão (Podemos-CE). Até o momento, Marinho é quem tem mais força para desafiar Pacheco. Se Pacheco vencer, Marinho prometeu defender o legado "que pertence ao povo brasileiro", que disse ter começado no governo de Michel Temer e continuado no governo de Jair Bolsonaro.

Visto como candidato do establishment, Pacheco fala em defesa da democracia e da harmonia entre os poderes.



Fonte: revistaoeste

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