Plenário da Câmara dos Deputados deve votar o projeto na próxima semana
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A censura é uma tentativa de suprimir opiniões, informações e expressões | Foto: Reprodução/Stevepb/Pixabay |
Volume de negócios no projeto de lei 2630/2020. Diferentemente de outros dias, agora os deputados federais são contra a aprovação da proposta de censura por maioria.
Conforme noticiado pelo pldacensura.com no início da noite deste sábado, 29, o número de parlamentares que dizem que votarão contra a aprovação do texto aumentou para 233. Antes disso, na tarde desta sexta-feira, 28, eram 211.
A parcela de apoiadores do projeto, que tem o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) como relator na Câmara dos Deputados, foi no sentido contrário: diminuiu dia a dia. De 232 na sexta-feira, a base encolheu para 223 no sábado. Até agora, 57 deputados têm que se pronunciar sobre como vão votar.
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Foto: Boletim da Liberdade/Reprodução |
Após a aprovação do pedido de urgência, está prevista a votação da moção de censura na Câmara dos Comuns na próxima terça-feira, dia 2.
O número de deputados contrários ao projeto aumentou depois que o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), anunciou que o partido votaria pela rejeição do texto. O partido tem 42 deputados.
Big techs repudiam a Proposta da Censura
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| Foto: Reprodução/Freepik |
Nesta semana, pelo menos dois grandes técnicos se pronunciaram contra o texto apresentado pelo parlamentar comunista. A Alphabet, por meio de seu mecanismo de busca Google e divisões da rede social de vídeos YouTube no Brasil, emitiu várias declarações descartando o assunto. A Meta - que controla WhatsApp, Facebook e Instagram - afirmou categoricamente que o processo de PL em curso é semelhante às pressões presentes em "regimes antidemocráticos".
Fonte: revistaoeste