O jornal São Paulo aponta que a Procuradoria-Geral da República foi favorável ao arquivamento de denúncia contra o ex-presidente
O ministro Alexandre de Moraes | Foto: Divulgação STF |
A manchete do jornal afirma que a decisão de Moraes levantou "dúvidas de legalidade". Para tal afirmação, a reportagem da publicação abordou cinco criminologistas. Entre outras coisas, a Folha cita que o ministro do STF ordenou a desclassificação do aparelho telefônico de Mauro Cid, ex-assessor do presidente da República, preso no Brasil desde o início do mês. Ao fazê-lo, o veículo aponta que parte da rotina de Bolsonaro como chefe de Estado foi exposta.
“Criminosos ouvidos pela Folha dizem que se trata de uma medida investigativa excepcional que só é tomada com base em evidências concretas de sua necessidade e na proporção do que está sendo investigado”, disse o site do jornal paulista em trecho da reportagem. Nesse sentido, o veículo ganha força com o fato de que em 2022 a Procuradoria-Geral da República pediu seis vezes o adiamento da investigação contra Bolsonaro.
Peritos criminais ouvidos pela Folha sobre Alexandre de Moraes
Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF |
Em matéria destacando as "dúvidas sobre a legalidade" das ações de Alexander de Moraes contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, a Folha de S. Paulo entrevistou os seguintes criminalistas:
Vinicius de Souza Assumpção, Segundo Vice-Presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais;
Marina Coelho, advogada e conselheira do Instituto dos Advogados de São Paulo;
Claudio Langroiva, Professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo;
Cecília Mello, advogada e juíza aposentada do Tribunal Regional Federal da 3ª Região; Isso é
Tatiana Stoco, advogada e professora do Insper.
A reportagem completa da Folha pode ser lida aqui.
Fonte: revistaoeste